12/12/2017
Pavlova, o doce o e a bailarina
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A pavlova é uma sobremesa em forma de bolo e a base de merengue cujo nome é uma homenagem à bailarina russa Anna Pavlova. É crocante por fora e macio por dentro, sendo por vezes decorado com frutos em cima.
O nome é russo, a roupagem remete ao ballet clássico, a origem é inesperada e controversa: australiana e neozelandesa. A história é assim: em 1926, a bailarina Anna Pavlova foi aos dois países interpretar o papel mais memorável de sua vida, A morte do cisne. Em homenagem à visita, foi criada a deliciosa e delicada sobremesa – que, no embalo da fama alheia, acabou também alçada ao estrelato. O problema é que os dois vizinhos creditaram a si a criação, levando a disputa longe: ambos declararam a pavlova seus pratos nacionais.
A sobremesa capta perfeitamente o espírito e a arte de Pavlova. O merengue assemelha-se a um tutu cheio de ondas, e as frutas coloridas e vibrantes lembram o brilho vertiginoso de sua dança. A própria vida do doce parece espelhar a famosa rotina de penas de Pavlova: a beleza desaparece rapidamente depois da criação e, a menos que seja consumida, a fruta e o creme despencam – uma sobremesa que morre, como o cisne” (WINTER, 2013, p.125).
A pavlova é daqueles doces que impressionam. A sua beleza, no entanto, é inversamente proporcional à dificuldade de fazê-la. É tão simples que, ao receber elogios (porque eles certamente virão), você vai até ficar constrangido. Aproveita a oportunidade e coloca as visitas pra lavar a louça – afinal, depois de taaaanto trabalho, o artista precisa de um descanso.
É uma sobremesa muito popular e tem uma grande importância na gastronomia dos dois países, sendo muitas vezes servido em festas tradicionais como o Natal.
E sabe o que é mais legal? Nós, em parceria com a queria Fernanda da Dolce e Dolcezza vamos sortear essa sobremesa maravilhosa no Instagram do Mundo Bailariniistico
Participe clicando aqui
Fonte:
Doces do Mundo
O nome é russo, a roupagem remete ao ballet clássico, a origem é inesperada e controversa: australiana e neozelandesa. A história é assim: em 1926, a bailarina Anna Pavlova foi aos dois países interpretar o papel mais memorável de sua vida, A morte do cisne. Em homenagem à visita, foi criada a deliciosa e delicada sobremesa – que, no embalo da fama alheia, acabou também alçada ao estrelato. O problema é que os dois vizinhos creditaram a si a criação, levando a disputa longe: ambos declararam a pavlova seus pratos nacionais.
A sobremesa capta perfeitamente o espírito e a arte de Pavlova. O merengue assemelha-se a um tutu cheio de ondas, e as frutas coloridas e vibrantes lembram o brilho vertiginoso de sua dança. A própria vida do doce parece espelhar a famosa rotina de penas de Pavlova: a beleza desaparece rapidamente depois da criação e, a menos que seja consumida, a fruta e o creme despencam – uma sobremesa que morre, como o cisne” (WINTER, 2013, p.125).
A pavlova é daqueles doces que impressionam. A sua beleza, no entanto, é inversamente proporcional à dificuldade de fazê-la. É tão simples que, ao receber elogios (porque eles certamente virão), você vai até ficar constrangido. Aproveita a oportunidade e coloca as visitas pra lavar a louça – afinal, depois de taaaanto trabalho, o artista precisa de um descanso.
É uma sobremesa muito popular e tem uma grande importância na gastronomia dos dois países, sendo muitas vezes servido em festas tradicionais como o Natal.
E sabe o que é mais legal? Nós, em parceria com a queria Fernanda da Dolce e Dolcezza vamos sortear essa sobremesa maravilhosa no Instagram do Mundo Bailariniistico
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Fonte:
Doces do Mundo