23/06/2016
Ionogenomática para bailarinas
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Recebi este artigo com este assunto um tanto quanto complexo e novo. Resolvi compartilhar por aqui com vocês. Foi enviado pelo Walter da Costa PSICOFÍSICO
institutorigel@gmail.com ele se coloca a disposição por e-mail para tirar dúvidas e palestrar sobre o assunto.
"É comum e por muitos até considerado normal, bailarinas conviverem com estados de dor constante. É estatisticamente comum, também, lesões diversas nas articulações e grupos musculares dos membros inferiores. A justificativa é atribuída por muitos professores e instrutores de que o erro, o passo mal executado é responsável pela lesão. E o médico ortopedista recomenda, invariavelmente, parar com a atividade. Essa é a história de muitas meninas que sonharam desde a infância tornarem-se bailarinas, que por causa de lesões, são obrigadas a desistir.
Dizer que é inevitável, que é parte integrante do propósito, que só as melhores conseguem, já não é mais uma verdade absoluta.
Estudos feitos por renomados cientistas identificaram uma série de componentes que não haviam ainda sido integrados para avaliar e entender determinadas características de lesões e anomalias inerentes, especificamente à mulher bailarina.
Entre diversos aspectos estudados destacam-se essas características:
Aumento na quantidade e qualidade funcional de mitocôndrias do tecido muscular esquelético. Não existe até o momento um mecanismo causal explicativo para esse fenômeno. O estudo mais coerente é denominado por “hipótese do acoplamento elétrico-transcripcional”.
A amenorreia secundária (ausência de menstruação por mais de 3 meses). Estima-se a prevalência de amenorreia em 30 a 50% nas bailarinas profissionais.
Atraso puberal em bailarinas, podendo chegar a um atraso de 4 a 5 anos, considerando-se a idade normal para menarca na população geral em torno de 12 anos de idade, se elevar para os 17 ou 18 anos.
Por via de regra, a resultante dessas informações conclui que, ser uma bailarina desencadeia uma série de mudanças hormonais e de renovações celulares. É possível achar que trata-se de uma anomalia, uma agressão ao corpo, algo reprovável a ser evitado, mas ao analisarmos com mais profundidade, concluimos que isso pode ser o prenuncio de uma evolução do corpo feminino, e portanto algo bom. Contudo, algumas providências importantes devem ser tomadas, no tocante ao ajuste do encaminhamento do sistema linfático, entendimentos sobre o processo psicofísico nas diversas faixas etárias de formação, entre outras.
Essas providencias tenderão a reduzir consideravelmente as lesões, principalmente as mais graves associadas ao processo hormonal que são lesões de virilha, posterior de coxa e panturrilha.
A técnica desenvolvida para esse trabalho chama-se IONOGENOMÁTICA, entre outras aplicações é ideal para conduzir essas providencias, corrigindo e evitando grande parte dessas lesões, combinando massagens, drenagens e conduta psicossomática."
Maiores informações:
INSTITUTO RIGEL
WALTER DA COSTA-PSICOFÍSICO